Em pleno Dia Internacional da Mulher, esta pergunta feita pelo goleiro Bruno, do Flamengo, sacodiu a mídia brasileira, a ponto de estampar diversas capas de jornais e pautar quase todos os programas esportivos de televisão.
A polêmica surgiu quando o arqueiro rubro-negro tentou defender o companheiro Adriano por sua ausência nos treinos do Flamengo. Após brigar com a noiva, o atacante desfalcou o time no último sábado, na vitória sobre o Resende, por 4x0, e não jogará pela Taça Libertadores na próxima quarta-feira, contra o Caracas.
Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. O ditado, também usado por Bruno, é antigo e faz sentido. Até o momento da agressão. Não é normal um jogador de futebol sair na mão com um colega de profissão, um companheiro de time, o que dirá de uma mulher?
Os mais ponderados dirão que foi um erro de expressão. O goleiro jamais quis dizer isso. Outros atacarão Bruno, citando inclusive um caso, ocorrido em 2008, em que o nome do arqueiro esteve envolvido com agressão à prostitutas, em uma festa promovida pelos jogadores do Flamengo na época.
Fato é que o ambiente do atual campeão brasileiro não está nada bom. Sem Petkovic, que está na reserva e nada feliz com a condição, o Flamengo já não demonstrava o mesmo brilho de 2009. Agora, com a crise envolvendo Adriano, resta saber se o time rubro-negro terá força para brigar pelos títulos.
E que a força seja demonstrada apenas dentro de campo. E não para sair na mão com ninguém!
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