Sexta-feira, dia 19, o São Paulo anuncia a demissão do técnico Muricy Ramalho. Sábado, dia 20, a diretoria não perde tempo e confirma Ricardo Gomes como novo comandante tricolor.
Em dois dias, a cabeça do torcedor são-paulino, que já estava quente com a eliminação da Libertadores, ferveu ainda mais. Muitos criticaram a saída do mal-humorado treinador. Alguns viam a mudança como necessária. Outros, em menor número, comemoraram a saída de Muricy.
O certo é que ninguém esperava por Ricardo Gomes como seu sucessor. O ex-zagueiro tem um ótimo curriculo como jogador, mas como treinador ainda não mostrou capacidade para estar em um clube como o São Paulo.
No Brasil, teve passagens, sempre apagadas, por Fluminense, Flamengo, Juventude, Sport, Coritiba e Vitória. Na França, dirigiu Paris Saint-Germain, Bordeaux e o Monaco, clube com o qual terminou na 11ª posição na última temporada. Além disso, consta na trajetória de Ricardo o vexame no Pré-Olímpico de 2003, quando não conseguiu levar Diego, Robinho e cia para as Olimpíadas.
Chega para apagar o incêndio no Morumbi e tentar acabar com a crise instalada após mais uma eliminação na Libertadores, obsessão tricolor. A quarta seguida para times brasileiros.
Muricy, com toda sua competência e conhecimento do grupo, não conseguiu fazer esse elenco do São Paulo jogar bem. Elenco que sofre, claramente, com problemas de relacionamento.
Será que Ricardo Gomes conseguirá? O tempo dirá. Mas que ele esteja avisado: nada além do título nacional o salvará das críticas. E nem isso fará a torcida tricolor feliz. Afinal, o são-paulino só se interessa pela Libertadores.
Em dois dias, a cabeça do torcedor são-paulino, que já estava quente com a eliminação da Libertadores, ferveu ainda mais. Muitos criticaram a saída do mal-humorado treinador. Alguns viam a mudança como necessária. Outros, em menor número, comemoraram a saída de Muricy.
O certo é que ninguém esperava por Ricardo Gomes como seu sucessor. O ex-zagueiro tem um ótimo curriculo como jogador, mas como treinador ainda não mostrou capacidade para estar em um clube como o São Paulo.
No Brasil, teve passagens, sempre apagadas, por Fluminense, Flamengo, Juventude, Sport, Coritiba e Vitória. Na França, dirigiu Paris Saint-Germain, Bordeaux e o Monaco, clube com o qual terminou na 11ª posição na última temporada. Além disso, consta na trajetória de Ricardo o vexame no Pré-Olímpico de 2003, quando não conseguiu levar Diego, Robinho e cia para as Olimpíadas.
Chega para apagar o incêndio no Morumbi e tentar acabar com a crise instalada após mais uma eliminação na Libertadores, obsessão tricolor. A quarta seguida para times brasileiros.
Muricy, com toda sua competência e conhecimento do grupo, não conseguiu fazer esse elenco do São Paulo jogar bem. Elenco que sofre, claramente, com problemas de relacionamento.
Será que Ricardo Gomes conseguirá? O tempo dirá. Mas que ele esteja avisado: nada além do título nacional o salvará das críticas. E nem isso fará a torcida tricolor feliz. Afinal, o são-paulino só se interessa pela Libertadores.
Um comentário:
acabaram-se duas eras. a de muricy, e a de SP. o futebol, como já canseeeei de falar, é cíclico. e a fase boa tricolor já era. agora é esperar que a zica, comum após essas boas fases, seja generosa. com palmeiras e corinthians não foram. e com ricardo gomes, o SP está totalmente à salvo do rebaixamento? não sei, não!
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