quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Eleição do Brasileirão: Melhor centro-avante!

Essa votação pra Seleção do Brasileirão está um parto, mas vamo que vamo! O uruguaio Acosta, que jogou pelo Náutico e assinou com o Corinthians, foi eleito com 46% dos votos o melhor atacante da competição.

Agora é hora de escolher seu companheiro de front. O centroavante é o responsável pelos gols de sua equipe no torneio. Boa colocação, finalização certeira e faro de gol devem ser características predominantes nos goleadores.

Os cinco melhores centroavantes estão listados. Vote no melhor!

Alecsandro (Cruzeiro): Apesar de ter chegado ao Cruzeiro com o Brasileirão já em andamento, foi o autor de 10 gols pela Raposa. Irmão do são-paulino Richarlyson e filho do ex-atacante Lela, o jogador foi referência no ataque cruzeirense, o mais positivo da competição. Aliou técnica e muito faro de gol para ajudar o time mineiro.


Dodô (Botafogo): Conhecido como artilheiro dos gols bonitos, Dodô começou o Brasileirão da mesma forma que o Botafogo: muito bem. Aos poucos, caiu juntamente com o rendimento da equipe. Mas a imagem que do artilheiro ficou foi de um ótimo futebol, além dos belos gols, ganhando assim muitos elogios durante o torneio.


Fernandão (Internacional): O capitão do Internacional na conquista da Libertadores e do Mundial em 2006 também atuou como meia neste Brasileirão. Dono de muita técnica, passes refinados, finalizações e cabeceios certeiros, Fernandão comandou a retomada do Colorado no torneio. Com ele em campo, é certeza de grandes jogadas e muitos gols.


Josiel (Paraná): Mesmo jogando pelo modesto Paraná, Josiel é, até agora, o artilheiro do Campeonato Brasileiro. Autor de 20 gols, marcou gols de todos os jeitos: pé direito, pé esquerdo, de cabeça... O atacante muito bem e despertou o interesse de times nacionais e internacionais.



Kléber Pereira (Santos): Considerado a peça que faltava na perda da Libertadores, Kléber foi o matador que o Santos precisou no Brasileirão. O centroavante fez, até o momento, 16 gols no torneio e foi fundamental para o alvinegro praiano. Com ótimo posicionamento e finalização impecável, foi um dos grandes destaques do Peixe.


E para você, quem é o melhor centroavante do Brasileirão? Vote!

4 comentários:

Bruno Diniz disse...

Meu voto é do Kléber Pereira, que, em menos jogos, conseguiu chegar ao terceiro lugar na artilharia da competição.

Não voto no Dodô porque acho que ele deixou muito a desejar. Apareceu só antes do doping, depois disso não fez mais nada.

E, jogar só o primeiro terço do campeonato não credencia ninguém a ser o melhor da posição.

Obede Jr. disse...

Sinceramente? Alecsandro jogou poucos jogos, começou bem e depois sumiu..

Kléber Pereira idem.. ficou moh cara sem fazer gol, maaas fez 3 importantíssimos contra o Paraná..

Fernandão se contundiu e contra o Palmeiras fez a fama..

Dodô começou muito bem, teve o caso de doping, que eu considero não intencional, e depois draga até que voltou a anotar alguns no final do campeonato..

Se tem um cara que merece o voto é o Josiel, artilheiro do campeonato pelo Paraná, time rebaixado.. sem contar que, os jogos que eu vi dele, foram poucos, o cara mostrou que conhece de bola e eh matador!!

Jogou bem o campeonato inteiro e foi regular, faria muito mais gols se jogasse com melhores jogadores do lado!

Josiel!!

Anônimo disse...

Alecsandro quase nao jogou, foi bem e deu uma sumida, alem de ter como irmao uma bixa...

Dodo jogou mto até pegarem ele no doping, depois sumiu...

Fernandao se machucou e nao foi tao bem como em 2005e 2006 , ficou devendo e olha só essa foto dele, parece o homem da caverna hahaha

Kleber Pereira começou muitisssiimo bem, mas depois caiu e foi melhorando ao longo do campeonato ...

Josiel Conseguiu se destacar em um time rebaixado, isso é mto dificil, ainda foi artilheiro do brasileiro, nao que ele seja um craque, mas acho que ele merece o premio

João de Andrade Neto disse...

Pra mim, o melhor foi o Dodô! No final das contas, nenhum dos outros conseguiu apresentar o bom futebol, apesar de irregular (nem falando pelo caso do doping, mas sim pela inconstância de boas partidas).